quarta-feira, 30 de novembro de 2011

MILAGRE: Paraciclista recupera movimentos das pernas e volta a andar depois de 13 anos em uma cadeira de rodas!


Paraciclista volta a andar após 13 anos em uma cadeira de rodas





Um verdadeiro milagre! Monique van der Vorst, uma paraciclista holandesa que aos 13 anos teve os nervos de suas pernas afetados por um erro médico, foi condenada a uma cadeira de rodas pelo resto de sua vida. Ela virou um ícone no ciclismo para-olímpico da Holanda.
Em 2008, a ciclista passou por outro episódio triste, ela foi atropelada por um carro, o que provocou lesões em sua coluna. Mas a atleta conseguiu se recuperar e ainda vencer, conquistou duas medalhas de prata nas olimpíadas de Pequim.
Em 2010, o que parecia ser mais um episódio triste acabou se transformando em um verdadeiro milagre:
 Após ser atingida por outro ciclista em um treino, Monique voltou a sentir em uma das pernas, algum tempo depois a outra perna voltou a ter sensibilidade. Depois de alguns meses ela abandonou a cadeira de rodas e começou a pedalar em bicicleta normais.
Ela foi contratada para a equipe profissional de ciclismo Rabobank e tem o objetivo de ir para as olimpíadas. Uma história fantástica e que merece toda a admiração.
fonte: praquempedala.com.br

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Bicicleta que "lê mentes": conduzida pela força do pensamento:


Criada bicicleta que é conduzida pelo pensamento

Criada bicicleta que é conduzida pelo pensamento
Foto © Toyota 
A Toyota criou uma bicicleta aerodinâmica capaz de "ler mentes". Chama-se Prius X Parlee (PXP), ainda está em fase de protótipo e foi concebida para ser uma versão de duas rodas do carro hibrído da marca, o Toyota Prius.

A PXP, resultante de uma parceria entre a Toyota, a empresa de design Deeplocal e a fabricante de bicicletas Parlee, consegue ler o pensamento do utilizador e mudar as velocidades automaticamente graças a um capacete especial.

Trata-se de um capacete eletrónico, sem fios, que possui a capacidade de captar as ondas cerebrais de quem está a guiar a bicicleta, bem como o ritmo cardíaco, a velocidade e os "hábitos" anteriores.

Ou seja, se, por exemplo, o condutor tiver subido uma montanha com determinadas características, da segunda vez que se preparar para fazê-lo a bicicleta vai reconhecer o percurso e adaptar-se a ele de forma automática.
A PXP pretende ser ainda mais ecológica do que as bicicletas comuns que, por norma, já são uma alternativa amiga do ambiente. É feita em fibra de carbono e conta com um ecrã que mostra ao utilizador como a energia flui por todo o velocípede.

Além disso, a fibra de carbono permite um melhor desempenho e um maior conforto, conforme explicou o responsável máximo da Parlee.

A Parlee já adiantou que planeia lançar uma bicicleta inspirada no protótipo da PXP para comercialização em 2012 ou 2013, que promete constituir uma mudança relevante para quem está habituado a pedalar.

Veja o vídeo:


fonte: boasnoticias.pt

domingo, 27 de novembro de 2011

Mudando seus hábitos você muda o Planeta:


Seu estilo de vida pode melhorar o mundo. Ou pode fazer com que perfurem cada vez mais poços de petróleo para conseguir mantê-lo...


O petróleo tem muitos usos além dos combustíveis e lubrificantes. Plásticos, tintas, resinas e até tecidos sintéticos precisam dele para serem fabricados. Olhe ao seu redor e pense quantos produtos industrializados levam petróleo em sua composição. Não é uma substância importante demais para ser queimada em um instantel fulgaz, só para nos levar de um ponto ao outro? Plásticos podem ser reutilizados e reciclados. Combustível destruído pela queima, não!



Não seja conivente com vazamentos de óleo, guerras por controle de áreas petrolíferas, morte de animais e de pessoas, problemas respiratórios em idosos e crianças, substituição de praças por ruas e avenidas, congestionamentos cada vez maiores e trânsito cada vez mais agressivo. Mude seu estilo de vida, pelo menos um pouquinho.




...


Sua cidade pode ser melhor, seu planeta pode ser melhor, sua vida pode ser melhor. Vá de bike!
fonte: vá de bike








...





sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Elevador para Bicicleta: existe e é muito simples!


Elevador de Bicicleta

Uma ideia muito interessante e útil



Trondheim (Noruega) é a primeira cidade no mundo equipada com um elevador feito especialmente para os ciclistas. O elevador é chamado Trampe e lhe permite ir facilmente e, sem muito esforço, para cima de uma colina bastante íngreme. 




Desde a sua inauguração em 1993, o Trampe levou mais de 220.000 ciclistas no topo da colina. Para ver como a Trampe funciona, confira o post inteiro.

 











 




fonte: comunidademib.blogspot.com

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

A cidade é sua, e a rua é o local onde a cidade se define:


A cidade é a rua.





Tem ficha que não cai. De tão óbvias, certas realidades não são percebidas. Ou a gente tropeça na obviedade ou, pela falta de discussão, não enxerga o que o sentimento e a lógica nos mostra.

A cidade é a rua. Isso é tão claro!

A casa é o lar: lugar do cidadão, da família, do exercício da nossa individualidade. Habitat do núcleo familiar ou do indivíduo que escolheu estar consigo mesmo.
A rua é o lugar do coletivo. Da convivência, das relações sociais. Das necessidades do ser gregário que somos.

Claro, que, em linhas gerais. Há atividades do indivíduo nas ruas e do coletivo nas habitações, mas são exceções à regra.
Muitas vezes, precisa aparecer um técnico ou um professor como Paul Goldberger para alertar: "Numa cidade, a rua é mais importante do que os prédios" (reportagem de André Petry, "Veja" - 23/11 ).
Goldberger diz, na matéria: "A rua é uma ideia antiga que funciona perfeitamente. Não precisamos reinventá-la. Uma das razões pelas quais Nova York funciona tão bem é que a cidade se construiu voltada para a rua. É na rua que está a vida das cidades."
Qualquer coisa que tire a pessoa das ruas empobrece a cidade. Logo, quando construímos uma cidade baseada no carro, no medo e no refúgio dos prédios, estamos negando a sua própria identidade. A cidade perde o sentido. Transforma-se em um conjunto de prédios que nos abrigam.
Além do carro e do medo, hoje patologias da grande maioria das metrópoles, há o desafio do mundo virtual que, mal usado, é uma grande falácia; um autoengano grave.

Quanto mais em contato, menos relacionamento humano. A facilidade do clique que nos coloca em qualquer lugar do mundo, dialogando com qualquer cidadão, esconde a superficialidade da interação.
Alain de Botton, filósofo e escritor suíço, explicita a fragilidade humana. Temos falhas, limites, receios, inseguranças. Precisamos de ajuda.
A ajuda vem do outro. O ser humano é, por si só, insuficiente. O relacionamento nos completa, em grande parte.

A rua é o local onde a cidade se define. Por isso, ter calçadas decentes, parques, praças limpas, ciclovias que permitem curtir a cidade em ritmo humano, mesas nas calçadas, bancos são equipamentos fundamentais. A estética é fundamental: ter uma cidade bonita.
Contudo, mais do que a estética, eles valem pela funcionalidade. Reúnem as pessoas, permitem a fruição da vida.

É só ir a uma pequena e acanhada praça, na rua Jaú, após o número 55, pouco depois da esquina com a Brigadeiro Luiz Antônio. Um simples portão dá acesso a um espaço de cerca de 85 x 40 m, tomado em parte pela invasão de edificações. Lá, junto a um mar de prédios, há vida. Alguns bem conservados brinquedos para crianças, com bancos escassos e até muito cimento, são o suficiente para os pais levarem a molecada que vive espremida nos apartamentos. Quando bate o sol, a cidade vive.
Ter uma cidade voltada para a rua, e não para os prédios, não é caro. Absolutamente ao alcance do orçamento de São Paulo. Não precisa inventar nem se endividar. Precisa fazer.
Precisa ter essa consciência. É uma decisão simples. Mas parece carecer de um estadista. Um estadista de cidades.

Ou da exigência da maioria da população. Da nossa exigência.


fonte: folha.com
José Luiz Portella   José Luiz Portella Pereira58, é engenheiro civil especializado em gerenciamento de projetos, orçamento público, transportes e tráfego. Foi secretário-executivo dos Ministérios do Esporte e dos Transportes, secretário estadual dos Transportes Metropolitanos e de Serviços e Obras da Prefeitura de São Paulo e presidente da Fundação de Assistência ao Estudante. Formulou e implantou o Programa Alfabetização Solidária e implantou o 1º Programa Universidade Solidária. Escreve às quintas-feiras na Folha.com. Faz comentários no "RedeTVNews" e na rádio CBN

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Faça seu Caminho: "...na bicicleta a vida se apresenta como ela realmente é."

"...na bicicleta a vida se apresenta como ela realmente é."



fonte: escola de bicicleta



Ir mais longe é praticamente inevitável. É humano, faz parte de nossa história. Para chegar lá é bom levar em consideração alguns preceitos. Eles podem ser colhidos da experiência humana ou aprendidos pela vida. Como tudo, é de nossa livre opção.



A bicicleta nos leva lá

A partir de um determinado momento o convívio com a bicicleta começa, quase sem que se perceba, abrir naturalmente novos caminhos. E então? Por que não ir mais longe? Por que não descobrir um novo ângulo da liberdade? Ou até mesmo ganhar distância?
Ir mais longe não é necessariamente aventura ou superação. Ir mais longe é a busca espontânea de viver mais e melhor. É mais do que a distância percorrida, mesmo que não se perceba isto com clareza.
O uso da bicicleta induz a mudanças de percepção, algumas sutis, outras nem tanto. Pedalar faz com que corpo e mente funcionem de maneira mais equilibrada, o que amplia horizontes. Mas não é só isto.
Veículos motorizados simplesmente passam rápido por tudo. A alta velocidade isola o passageiro da realidade. A carroceria torna a visão da paisagem incompleta, parcial. Os vidros isolam os sons naturais e impossibilitam o contato com a vida. A percepção humana sofre grande distorção.



Bicicleta integra socialmente

A velocidade média de um ciclista possibilita uma percepção mais ampla, clara e precisa da vida. A bicicleta não isola sons, cheiros, vento, temperatura, umidade. Pedalando, o meio ambiente e seus habitantes podem ser palpáveis, se o ciclista assim quiser. É fácil a locomoção com bicicleta onde quer que seja, o que às vezes é impossível com o automóvel.
Na bicicleta a vida se apresenta com ela de fato é.
Ir mais longe está ligado ao processo natural de descoberta das coisas da vida, o que nos mantém vivos. E a bicicleta traz consigo um enorme poder de transformação capaz de nos levar ainda mais longe.
Simplesmente, ir mais longe!



A fantasia do medo não leva a lugar nenhum

Não tenha medo do desconhecido. Mas seja prudente.
Perceba e respeite os limites reais; os próprios e os externos.



Para um caminho mais tranqüilo:

·  abra-se para o novo, para a mudança
·  por que não realizar um desejo?
·  por que não viver uma fantasia?
·  devagar e sempre; sempre e com tudo
·  desprenda-se: tudo passa, tudo se transforma; nada é eterno
·  disciplina é aberta, flexível, inteligente, produtiva;
·  fanatismo é rígido, cego, só emperra a vida
·  sua ansiedade é seu maior e nefasto inimigo 

  

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Aprenda, em um vídeo rápido, como prender corretamente sua bike:


O policial londrino nos dá dicas muito úteis para bloquear a bicicleta de forma correta:

Funcionaria aqui no Brasil?




fonte colaboradora: Emmanuel F.N.

domingo, 20 de novembro de 2011

Você sabia q Melbourne é tão legal assim? Veja o vídeo:


Eu não sabia que Melbourne é tão legal assim... uma cidade voltada para os pedestres, respeitando todos os meios de transporte, onde ninguém é oprimido pelo trânsito. Sem dúvida um grande exemplo para todas as cidades. 

O mais incrível é que tudo isso começou no início da década de 90...












No início dos anos 90, Melbourne estava longe de ser um paraíso para os pedestres, até Jan Gehl ser convidado a realizar um estudo e publicar recomendações sobre melhorias nas ruas e espaços públicos. Dez anos após as conclusões do ‘inquérito’, Melbourne é um lugar notavelmente diferente, graças às calçadas largas e às abundantes árvores que foram plantadas. Com uma florescente cultura de “cafés”, e vários tipos de restrições a veículos em algumas ruas, espaço público e arte abundam. E tudo isso é um boom econômico para os negócios”.
“Melbourne é simplesmente maravilhosa. Você pode se perder nos recantos e quebras de quadras que permeiam a cidade. Enquanto você caminha você sente o livre escoamento do ar, sem impedimentos, para seu deleite. Para uma cidade com quase 4 milhões de pessoas, as ruas se assemelham, na pressa e agitação, com a cidade de Nova Iorque, mas sem o perigo onipresente e o estresse causado pelos carros." O testemunho é de Clarence Eckerson (da STREEFILMS), após uma viagem a Melbourne, onde diz ter encontrado um mundo novo na cidade. No fillme abaixo existem ainda vários testemunhos de moradores da cidade, que contam como a cidade mudou em uma década dedicada à melhoria dos espaços públicos.
No vídeo, ouve-se que Melbourne é uma das cidades mais “vivíveis” que existe, focada em garantir bons espaços públicos, ruas para o público (pedestres), bom transporte público e bastante focada em infraestrutura para pedestres e ciclistas com vias separadas.
         Alguns comentários de moradores:
- aqui é um lugar é um lugar muito bom para andar, passear e para “sentir” tudo o que está acontecendo.
- são os detalhes, a sutileza, a diversidade cultural, os cafés e as “pequenas descobertas” que a tornam um lugar especial.- comentam a visão dos arquitetos e urbanistas, privileviando a “vida” das pessoas, e também como a criação de “boulevards” (ruelas) e galreias avivou o comércio, criou espaçõs artísticos e contribuiu para “melhorar” a cidade. E como esses “boulevards” ou pequenas ruas funcionam como um “organismo”, pela atividade e pelo “senso de comunidade”.
E sobre esse assunto: espaços urbanos, facilidades x dificuldades para as pessoas, – tudo porque a estrutura é feita para atender a “Sua Majestade o AUTOMÓVEL”, lembrei que algum tempo atrás li “en passant” um texto que falava de quanto espaço “perdido” existe nas cidades, para conveniência exclusiva do uso dos automóveis.


Não lembro onde vi e nem o nome do autor, e ainda por cima estava em inglês. Não consegui ainda achar, ainda, mas sou persistente.
Mas aquilo me deixou com uma pulga atrás da orelha. Afinal, quanto espaço da cidade e das pessoas as ruas (e os carros) tomam? Tenham uma idéia:   
                                       
Em Curitiba:
Av 7 de setembro – 25m (media) x 5440m = 136.000 m2
Av. Visc de Guarapuava – 25m (media) x 4960m = 124.000 m2
Só essas duas ruas: 280.000 m2


Agora, na área compreendida dentro do seguinte quadrilátero:
AV Visconde de Guarapuava – da esq com Rua Lamenha Lins até esq com a Rua Bento Viana
Rua Bento Viana – da esq com Visc Guarapuacva até a esq com a rua Brasilio Itibere
Rua Brasilio Itibere – da esq com Bento Viana até a esq com a rua Lamenha Lins
Rua Lamenha Lins – da esq com Brasilio Itibere até a Visc de Guarapuava
Comprimento linear total: aproximadamente 4,08 Km (ou um quadrado de 1.000m x 1.000m), portanto área de 1.000.000m2

Comprimentos das ruas (paralelas e perpendiculares à Visconde) x largura – cálculo aproximado:
- Silva Jardim, Iguacu, 7 Setembro e Getulio Vargas: 90m x 4000m = 360.000m2
- petit carneiro e eng rebouças: 20m x 780m = 15.600m2
- ruas perpendiculares à Visconde: 20m x 6480m = 129.600m2
Dentro dessa pequena área, a área tomada pelas ruas é de: 505.200m2 (mais da metade)

EM TODA A CIDADE DE CURITIBA
Metragem total de ruas em Curitiba (dados de 2004 – fonte IPPUC)

http://ippucnet.ippuc.org.br/Bancodedados/Curitibaemdados/anexos/2004_Extens%C3%A3o%20de%20Ruas%20e%20%C3%81rea%20dos%20Bairros%20em%20ha,%20km%C2%B2%20e%20m%C2%B2.pdf

Metros de ruas em Curitba:
4.325.838,07m x 16m (média estimada de largura das ruas) = 69.213.409,12 m2

Agora imaginem a cidade de São Paulo – 91.000 ruas
Só para ter uma idéia, os trechos principais de duas ruas
Av Paulista – 40m x 2560m = 102.400 m2
Av Rebouças – 30m x 3000m = 90.000 m2

fonte: ciclismo.esp.br

sábado, 19 de novembro de 2011

Aventura cicloturística pelas terras do Sul do Brasil


Uma cicloviagem pelos cânions do Sul do Brasil

Final de ano combina com férias e viagem. Aqui um roteiro cicloturístico maravilhoso pela região Sul. Garantia de belíssimas fotos e grandes histórias: 
Pedalar de Braço do Norte, no sul catarinense, até a pequena Cambará do Sul, cidade localizada na Serra Gaúcha e que serve de portal de entrada para o Cânion de Itaimbezinho e Fortaleza, é uma ótima opção de viagem para ciclistas com alguma experiência.

A cicloviagem proporciona trechos com diferentes tipos de terreno, que varia entre subidas e descidas bastante expressivas com visuais exuberantes num percurso de 300 quilômetros que pedalaei em 13 dias.


Segue abaixo o roteiro de minha viagem.
São Paulo – Florianópolis – (avião)
Florianópolis – Braço do Norte – (ônibus)
Braço do Norte – Guatá – 46km
Guatá – Bom Jardim da Serra – 31km
Bom Jardim da Serra (SC) – Monte Negro (RS) – 53km
Monte Negro – Silveira – 18km
Silveira – São José dos Ausentes – 22km
São José dos Ausentes – Cambará do Sul – 52km
Cambará do Sul – Canyon Fortaleza – Cambará do Sul – 45km
Cambará do Sul (RS) – Canyon Itaimbezinho – Praia Grande (SC) – 44km
Praia Grande – Araranguá – (ônibus)
Araranguá – Florianópolis – (ônibus)
Florianópolis – São Paulo – (avião)
Dicas imperdíveis:
  • As paradas nos recúos da Serra do Rio do Rastro em Santa Catarina
  • Conhecer o carismático Seu Domingos, chamado Guardião do Monte Negro, a 4km do ponto mais alto do Rio Grande do Sul
  • Dedicar um dia para os parques nacionais: Serra Geral (Canyon Fortaleza e Pedra do Segredo) e Aparados da Serra (Canyon Itaimbezinho)
  • Conhecer o acervo do museu Waldemar dos Santos Boeira no distrito de Silveira, município de São José dos Ausentes (RS)
  • Atentar para exigência das companhias de ônibus no pedido de Nota Fiscal para embarque da bike


fonte: bike magazine